Jejum de gols, críticas de alguns torcedores e cobranças diárias dentro do clube. Estes são alguns dos desafios que Zico vem enfrentando como diretor executivo de futebol do Flamengo. Uma das principais cobranças gira em torno da contratação do atacante Val Baiano, que até o momento não caiu nas graças da torcida rubro-negra.
“O Val Baiano é minha responsabilidade. No ano passado, ele fez 18 gols e não tinha jogador no mercado. Resolvi fazer uma tentativa. Ele está muito ansioso para marcar o primeiro gol e vai acertar. Mas não é um jogador que chegou para ser a salvação, assim como o Leandro Amaral”, disse o Zico.
Em relação às saídas dos jovens Fabrício e Thiago Salles do clube, Zico fez questão de explicar os motivos de os zagueiros deixarem o Flamengo.
“Um jogador como o Thiago Salles, que não servia, foi emprestado para o Chipre e agora é solução? Ele não pode falar que o Flamengo não o procurou para renovar. Isso não é verdade. O Fabrício chegou à minha sala e disse que não se sentia mais motivado para jogar no Flamengo. Muita gente também falou que o Flamengo não cuidava do Maldonado, o que não era verdade. Os representantes do Toró estavam dizendo que não tinham uma proposta. Pouco tempo depois, fizemos uma proposta para ele", comentou
Por fim, Zico mostrou irritação sobre o suposto envolvimento de seus filhos nas negociações com Val Baiano, Cristian Borja e Leandro Amaral.
"Nem celular do Flamengo eu quero usar. O Bruno (filho), que é o mais colado comigo, determino apenas algumas coisas para ele fazer. O Gonçalves (ex-jogador) me deu o contato do Val Baiano e liguei para acertar tudo. O caso do Borja, estive uma vez com o empresário dele (Jorge Machado), e mostrei a oportunidade ao Flamengo, por ser um jogador barato. Eu sempre quis levar o Leandro Amaral para o Kashima-JAP antes de acontecer aquele problema com ele. Negociei diretamente com o Leandro Amaral e a esposa dele. E falaram que o Júnior, que é o meu outro filho, tinha alguma coisa com a vinda dele. Isso é um absurdo”, finalizou.UolEsporte
“O Val Baiano é minha responsabilidade. No ano passado, ele fez 18 gols e não tinha jogador no mercado. Resolvi fazer uma tentativa. Ele está muito ansioso para marcar o primeiro gol e vai acertar. Mas não é um jogador que chegou para ser a salvação, assim como o Leandro Amaral”, disse o Zico.
Em relação às saídas dos jovens Fabrício e Thiago Salles do clube, Zico fez questão de explicar os motivos de os zagueiros deixarem o Flamengo.
“Um jogador como o Thiago Salles, que não servia, foi emprestado para o Chipre e agora é solução? Ele não pode falar que o Flamengo não o procurou para renovar. Isso não é verdade. O Fabrício chegou à minha sala e disse que não se sentia mais motivado para jogar no Flamengo. Muita gente também falou que o Flamengo não cuidava do Maldonado, o que não era verdade. Os representantes do Toró estavam dizendo que não tinham uma proposta. Pouco tempo depois, fizemos uma proposta para ele", comentou
Por fim, Zico mostrou irritação sobre o suposto envolvimento de seus filhos nas negociações com Val Baiano, Cristian Borja e Leandro Amaral.
"Nem celular do Flamengo eu quero usar. O Bruno (filho), que é o mais colado comigo, determino apenas algumas coisas para ele fazer. O Gonçalves (ex-jogador) me deu o contato do Val Baiano e liguei para acertar tudo. O caso do Borja, estive uma vez com o empresário dele (Jorge Machado), e mostrei a oportunidade ao Flamengo, por ser um jogador barato. Eu sempre quis levar o Leandro Amaral para o Kashima-JAP antes de acontecer aquele problema com ele. Negociei diretamente com o Leandro Amaral e a esposa dele. E falaram que o Júnior, que é o meu outro filho, tinha alguma coisa com a vinda dele. Isso é um absurdo”, finalizou.UolEsporte
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