
Questionado sobre as chances de permanecer no time após o encerramento do contrato, que atualmente vai até o fim de 2012, ele deixou no ar suas intenções.
“Acho que é possível (renovar), mas não consigo vislumbrar isso hoje. Quando chegar mais próximo do fim, daí sim, vou conseguir responder se será encerrado o contrato em 2012 ou se vamos continuar”, afirmou o capitão, que define seu momento mais especial o dia em que subiu oficialmente para profissional, além da data em que passou no teste para jogar pelo clube.
“Tenho o São Paulo como extensão da minha vida. É, no mínimo, 50% do que a vida significa para mim. Não é indiferente ganhar e perder pelo resultado, é pela instituição. Defendo como se fosse meu. Sinto como se fosse a minha empresa. Não é, mas me apego de uma maneira que vejo as coisas como um torcedor, um atleta ou na posição do dirigente”, explicou.UolEsporte
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