Dois desafios tiram o sono de Adilson Batista no Parque São Jorge. O primeiro, uma luta diária, é devolver Ronaldo ao futebol. O técnico tem até participado de treinos físicos para ajudar a afinar a silhueta do atacante, que só deverá voltar a jogar em 29 de agosto, contra o Vitória.
O segundo, e pontual, é manter o tabu que já soma nove jogos sem derrotas para o São Paulo, adversário de domingo, às 18h30.
Seu quarto jogo pelo Corinthians e o segundo clássico pela frente. É bom começar assim?
Adilson Batista: Não escolho. Aprendi com o doutor Fábio Koff que quem faz a tabela é o time. Não dá para escolher adversário. Sei da importância do clássico. É um jogo difícil, um adversário que conhecemos.
Há algo de negativo em assumir o time de Mano Menezes já embalado na competição?
Adilson Batista: Quem é profissional tem de saber lidar com cada situação. É mais uma experiência. Trabalhei em três clubes em uma situação difícil e conseguimos sair, casos do Grêmio, Paysandu e Figueirense. Depois, iniciei trabalhos em outras equipes. Agora, assumi o Corinthians na décima rodada, enfim, em primeiro. Mas é normal.
Quando o Corinthians foi eliminado da Copa Libertadores deste ano, todos admitiram que a obsessão pelo título no ano do centenário prejudicou. Pode atrapalhar também no Brasileirão?
Adilson Batista: Li uma declaração importante de Roberto Carlos e concordei. Foram sete Libertadores que o clube disputou, e não pôde ser neste ano. O Corinthians jogou bem contra o Flamengo no Pacaembu, teve dificuldades em função da chuva no Maracanã, mas são apenas sete anos, em cem de História. Vejo o clube organizado, tranquilo, com um excelente ambiente, com a torcida sempre incentivando e com paciência. Aplaudiram quando perdeu. Então, você vai crescendo e, daqui a pouco, ganha.
Por que você encerrou a carreira jovem? Foram as dores e lesões, como no caso do Ronaldo?
Adilson Batista: Eu achei que era o momento de parar e decidi. Não me arrependi. Seis meses depois, eu estava trabalhando no Mogi Mirim. Temos de respeitar a individualidade da pessoa. Eu quero ajudar Ronaldo a dar sequência na carreira dele. LanceNet
O segundo, e pontual, é manter o tabu que já soma nove jogos sem derrotas para o São Paulo, adversário de domingo, às 18h30.
Seu quarto jogo pelo Corinthians e o segundo clássico pela frente. É bom começar assim?
Adilson Batista: Não escolho. Aprendi com o doutor Fábio Koff que quem faz a tabela é o time. Não dá para escolher adversário. Sei da importância do clássico. É um jogo difícil, um adversário que conhecemos.
Há algo de negativo em assumir o time de Mano Menezes já embalado na competição?
Adilson Batista: Quem é profissional tem de saber lidar com cada situação. É mais uma experiência. Trabalhei em três clubes em uma situação difícil e conseguimos sair, casos do Grêmio, Paysandu e Figueirense. Depois, iniciei trabalhos em outras equipes. Agora, assumi o Corinthians na décima rodada, enfim, em primeiro. Mas é normal.
Quando o Corinthians foi eliminado da Copa Libertadores deste ano, todos admitiram que a obsessão pelo título no ano do centenário prejudicou. Pode atrapalhar também no Brasileirão?
Adilson Batista: Li uma declaração importante de Roberto Carlos e concordei. Foram sete Libertadores que o clube disputou, e não pôde ser neste ano. O Corinthians jogou bem contra o Flamengo no Pacaembu, teve dificuldades em função da chuva no Maracanã, mas são apenas sete anos, em cem de História. Vejo o clube organizado, tranquilo, com um excelente ambiente, com a torcida sempre incentivando e com paciência. Aplaudiram quando perdeu. Então, você vai crescendo e, daqui a pouco, ganha.
Por que você encerrou a carreira jovem? Foram as dores e lesões, como no caso do Ronaldo?
Adilson Batista: Eu achei que era o momento de parar e decidi. Não me arrependi. Seis meses depois, eu estava trabalhando no Mogi Mirim. Temos de respeitar a individualidade da pessoa. Eu quero ajudar Ronaldo a dar sequência na carreira dele. LanceNet
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