“A gente tinha que ganhar do Inter de qualquer jeito, e a situação continua igual. O que muda é um prêmio maior, um prêmio antecipado de estar no Mundial, mas a necessidade de se classificar continua a mesma”, observou o veterano de 37 anos, na noite desta quarta-feira.
“A vaga no Mundial não altera o comportamento. A classificação vai passar pelo nosso trabalho, pelo orgulho, pela dedicação que tem que existir, pelas nossas famílias, pelos filhos que cobram: ‘pai, o São Paulo vai ganhar?’. Quero ganhar por mim, pelos torcedores, pela camisa que visto há 20 anos. Amanhã [quinta] temos de fazer história, de uma maneira ou de outra”, acrescentou.
“Fico mais irritado porque tenho posição privilegiada, às vezes o meu companheiro não vê da mesma forma. Esse time se mostrou extremamente competitivo e dedicado contra o Cruzeiro [nas quartas] e naquele jogo que sofremos contra o time do Peru [nas oitavas]. Acredito muito na dedicação de todos, para fazer tudo da forma correta. Se a bola vai entrar ou não, não sei. Temos de criar, não como aconteceu em Porto Alegre, quando não criamos para colocar a bola para dentro”, enfatizou Ceni.UolEsporte
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