O técnico do Botafogo tenta fazer com que o time continue marcando gols, mas que pare de sofrer. Os números justificam a preocupação. O Alvinegro tem o segundo melhor ataque do Brasileirão - balançou as redes 20 vezes. Só Corinthians e Avaí fizeram mais: 21. Em compensação, está entre as piores defesas. Sofreu 17, mesmo número do Grêmio, que está na zona de rebaixamento. Atlético-GO (18), Goiás (19), Atlético-MG (22) e Atlético-PR (23) são os mais vazados.
- Sou o segundo ou terceiro ataque mais positivo. Meu problema não está na frente, mas eu estou tomando muitos gols. No futebol tudo é possível, desde que a escolha dê uma contribuição para a equipe, um sacrifício para a equipe. Não posso exigir do Maicosuel, do Jobson, uma marcação. São altamente ofensivos e muito rápidos, mas podem colaborar e fechar um setor de campo. As coisas acontecem muito rápido e num campeonato difícil como este você tem que tomar algumas decisões, mas que pode, pode (escalar três atacantes). Vamos ver quem vai atacar e quem vai ajudar para defender – comentou.
- Nós fizemos um time muito rápido e uma saída de bola boa. O que pode me dizer isso é o jogo. Vamos ver como ele se comporta. Conversei com os jogadores e disse que não estou mexendo com a equipe perdendo. Estou mexendo com o time ganhando e não estou barrando ninguém – comentou.GE
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