No Flamengo, o problema envolvendo o pagamento dos R$ 300 mil ao Caxias, do Rio Grande do Sul, pelo empréstimo do contestado atacante colombiano Cristian Borja, fez com que a diretoria rubro-negra batesse cabeça nesta terça-feira.
Segundo os dirigentes do clube gaúcho, a transação foi dividida em três parcelas, com a última vencendo no próximo dia 20.
Na última segunda-feira, o diretor executivo Zico informou via assessoria de imprensa que o assunto estaria sendo resolvido pelo vice de finanças, Michel Levy. No entanto, ao atender a reportagem do UOL Esporte nesta terça-feira, o dirigente mostrou desconhecer o caso.
“Não tenho nada para falar sobre isso”, disse.
Questionado se o Flamengo teria quitado alguma parcela ou entrado em contato com a diretoria do Caxias do Sul para a formalização de um acordo, o dirigente se irritou.
“Amigo, não posso falar nada. Não tenho nenhuma informação e não vou falar”, finalizou.
Na Gávea, a contratação do jogador vem sendo usada como munição pela oposição da presidente Patrícia Amorim. Os conselheiros não se conformam com a chegada de Cristian Borja e Val Baiano.UolEsporte
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