Polêmico quando exerceu o cargo de diretor de futebol na gestão Afonso Della Monica, Salvador Hugo Palaia começou o seu trabalho como presidente do Palmeiras (até o dia 10 de novembro) com pulso firme. No primeiro discurso no Conselho de Orientação e Fiscalização (COF), optou dissolver toda a diretoria de futebol. Ele demonstra que apostará em uma administração ousada, que pode ter consequências positivas e negativas.
"O trabalho do Palaia na presidência, mesmo por um período determinado, pode ser visto como uma espécie de teste, já que ele tem intenção de se candidatar para o próximo mandato. Se ele não for bem, vai se prejudicar para uma futura eleição", explicou José Cyrillo Junior, atual diretor de planejamento do Alviverde.
Ao modificar todo o departamento de futebol, Palaia corre o risco de criar insatisfações dentro do próprio time. O técnico Luiz Felipe Scolari, por exemplo, aceitou assumir o Palmeiras depois de ser convencido justamente pela diretoria anterior.
Antes de descobrir um problema cardíaco, o próprio Luiz Gonzaga Belluzzo procurava nomes dentro de seus aliados para a sucessão. Palaia também parecia não convencer o economista.
"O Belluzzo gostaria de nomes surgindo naturalmente para o cargo, portanto ele esperava manifestações. Não queria nada imposto. A intenção é ter uma decisão a partir de outubro", explicou Genaro Marino, diretor de futebol alviverde até a noite desta segunda-feira, em entrevista concedida durante a semana passada.Gazeta
"O trabalho do Palaia na presidência, mesmo por um período determinado, pode ser visto como uma espécie de teste, já que ele tem intenção de se candidatar para o próximo mandato. Se ele não for bem, vai se prejudicar para uma futura eleição", explicou José Cyrillo Junior, atual diretor de planejamento do Alviverde.
Ao modificar todo o departamento de futebol, Palaia corre o risco de criar insatisfações dentro do próprio time. O técnico Luiz Felipe Scolari, por exemplo, aceitou assumir o Palmeiras depois de ser convencido justamente pela diretoria anterior.
Antes de descobrir um problema cardíaco, o próprio Luiz Gonzaga Belluzzo procurava nomes dentro de seus aliados para a sucessão. Palaia também parecia não convencer o economista.
"O Belluzzo gostaria de nomes surgindo naturalmente para o cargo, portanto ele esperava manifestações. Não queria nada imposto. A intenção é ter uma decisão a partir de outubro", explicou Genaro Marino, diretor de futebol alviverde até a noite desta segunda-feira, em entrevista concedida durante a semana passada.Gazeta
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