Além da pressão iminente por vitórias, o técnico Silas mal chegou ao Flamengo e já começa a ter o seu trabalho questionado nos bastidores do clube. Tanto que a partida desta terça-feira, contra o Goiás, às 21h10, no estádio Serra Dourada, pela 26ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Embora que de forma velada, alguns jogadores não concordam com os métodos de trabalho do técnico. A substituição do lateral-esquerdo Juan ainda no 1º tempo da derrota para o Palmeiras expôs uma situação desagradável e que também incomodou os atletas. Inclusive, o assunto foi discutido na reunião de domingo pela manhã, na Gávea, e ainda era comentado no clube na última segunda-feira.
Antes do embarque para Goiânia, o treinador procurou mostrar tranqüilidade apesar da situação desconfortável.
“A pressão em um time grande como o Flamengo existe quando se está ganhando ou perdendo. Quando se ganha é uma ansiedade um pouco diferente. Mas não temos de pensar nisso. O técnico tem de estar preparado para tudo e não pode perder a convicção. Disse para eles (jogadores) na reunião que deixamos a desejar na parte tática. Procuramos não inventar e fazer o simples. Não fizemos bem no primeiro tempo contra o Palmeiras e queremos acertar. Depois, se os resultados não acontecem, fica difícil para o cara sair na rua e viver a vida normalmente. A pressão é assim mesmo”, afirmou.UOL
Embora que de forma velada, alguns jogadores não concordam com os métodos de trabalho do técnico. A substituição do lateral-esquerdo Juan ainda no 1º tempo da derrota para o Palmeiras expôs uma situação desagradável e que também incomodou os atletas. Inclusive, o assunto foi discutido na reunião de domingo pela manhã, na Gávea, e ainda era comentado no clube na última segunda-feira.
Antes do embarque para Goiânia, o treinador procurou mostrar tranqüilidade apesar da situação desconfortável.
“A pressão em um time grande como o Flamengo existe quando se está ganhando ou perdendo. Quando se ganha é uma ansiedade um pouco diferente. Mas não temos de pensar nisso. O técnico tem de estar preparado para tudo e não pode perder a convicção. Disse para eles (jogadores) na reunião que deixamos a desejar na parte tática. Procuramos não inventar e fazer o simples. Não fizemos bem no primeiro tempo contra o Palmeiras e queremos acertar. Depois, se os resultados não acontecem, fica difícil para o cara sair na rua e viver a vida normalmente. A pressão é assim mesmo”, afirmou.UOL
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