O Irã afirmou na segunda-feira que a agência nuclear da Organização das Nações Unidas (ONU) sofre de uma crise de "autoridade moral e credibilidade", ressaltando uma piora nas relações entre Teerã e a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).
Num discurso aos Estados-membros da AIEA, incluindo os Estados Unidos, o coordenador de energia nuclear do Irã, Ali Akbar Salehi, também desafiou as exigências internacionais para que o país islâmico interrompa a atividade que o Ocidente suspeita que seja destina a fabricar bombas atômicas.
"A abordagem incivilizada de dupla via, de ameaça e diálogo, não pode ser útil nem frutífera", afirmou ele, referindo-se à política do Ocidente de impor sanções contra o Irã ao mesmo tempo em que oferece incentivos para pôr fim ao impasse de oito anos.
Os EUA permanecem comprometidos em chegar a uma solução diplomática, mas o "Irã tem de fazer o é que até agora não fez - cumprir suas obrigações e garantir ao resto do mundo a natureza pacífica de suas intenções", afirmou Chu.
"De outra maneira, fica claro que há um consenso internacional amplo e cada vez maior que responsabilizará o Irã caso continue com sua provocação", afirmou ele.
Salehi criticou o mais recente relatório da AIEA sobre a atividade nuclear do Irã, dizendo que o texto é injusto e sugerindo que as potências ocidentais o influenciaram.
"Parece que a agência está sofrendo uma crise de autoridade moral e de credibilidade", afirmou Salehi. Globo
Num discurso aos Estados-membros da AIEA, incluindo os Estados Unidos, o coordenador de energia nuclear do Irã, Ali Akbar Salehi, também desafiou as exigências internacionais para que o país islâmico interrompa a atividade que o Ocidente suspeita que seja destina a fabricar bombas atômicas.
"A abordagem incivilizada de dupla via, de ameaça e diálogo, não pode ser útil nem frutífera", afirmou ele, referindo-se à política do Ocidente de impor sanções contra o Irã ao mesmo tempo em que oferece incentivos para pôr fim ao impasse de oito anos.
Os EUA permanecem comprometidos em chegar a uma solução diplomática, mas o "Irã tem de fazer o é que até agora não fez - cumprir suas obrigações e garantir ao resto do mundo a natureza pacífica de suas intenções", afirmou Chu.
"De outra maneira, fica claro que há um consenso internacional amplo e cada vez maior que responsabilizará o Irã caso continue com sua provocação", afirmou ele.
Salehi criticou o mais recente relatório da AIEA sobre a atividade nuclear do Irã, dizendo que o texto é injusto e sugerindo que as potências ocidentais o influenciaram.
"Parece que a agência está sofrendo uma crise de autoridade moral e de credibilidade", afirmou Salehi. Globo
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