O novo estádio do Corinthians receberá a abertura da Copa do Mundo de 2014. A confirmação aconteceu em uma reunião no terreno no bairro de Itaquera onde será erguida a arena. O presidente do clube, Andrés Sanchez, se encontrou com o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, e com o governador do Estado, Alberto Goldman, para sacramentar o local como palco da primeira partida do Mundial.
Faltam, contudo, alguns detalhes para que a intenção das autoridades se concretize, pois a capacidade necessária para a partida de abertura não fazia parte do projeto corintiano. A previsão inicial feita pelo clube é de que o novo estádio teria capacidade para receber 48 mil torcedores. Como a Fifa exige um mínimo de 65 mil espectadores para o local de abertura do Mundial, o Timão está buscando junto às autoridades do futebol o dinheiro para ampliar o projeto.
"Está tudo pronto para 48 mil pessoas, sem dinheiro público. Agora vamos falar com a Fifa e com a CBF para fazermos uma reengenharia financeira e adequarmos a capacidade para mais de 65 mil torcedores", explicou o presidente do Corinthians.
Segundo informações da TV Globo, a construção do estádio custaria R$ 350 milhões para 48 mil lugares. Com a ampliação para 70 mil, o custo aumentaria em R$ 170 milhões e atingiria um total de R$ 520 milhões.
Apesar do otimismo na ampliação do projeto inicial, as declarações realizadas durante o evento deixaram claro que, neste momento, o novo estádio do Corinthians é a única solução encontrada pelas autoridades do Estado para que a cidade receba o jogo inaugural do Mundial.
O prefeito Gilberto Kassab, por exemplo, não exitou em responder o que aconteceria caso o projeto corintiano fracassasse e mostrou convicção de que não haveria condição de buscar uma nova alternativa para que a capital paulista recebesse a primeira partida da Copa de 2014. "Se não der certo com o Corinthians, São Paulo não vai receber a abertura da Copa", garantiu.
Antes de o novo estádio do Corinthians ser o escolhido para receber a abertura da Copa, duas outras opções testadas pelas autoridades paulistas fracassaram. O Morumbi teve seu projeto de reorganização rejeitado pela Fifa, enquanto a construção de uma arena no bairro de Pirituba não se tornou viável para a cidade. Abril
Faltam, contudo, alguns detalhes para que a intenção das autoridades se concretize, pois a capacidade necessária para a partida de abertura não fazia parte do projeto corintiano. A previsão inicial feita pelo clube é de que o novo estádio teria capacidade para receber 48 mil torcedores. Como a Fifa exige um mínimo de 65 mil espectadores para o local de abertura do Mundial, o Timão está buscando junto às autoridades do futebol o dinheiro para ampliar o projeto.
"Está tudo pronto para 48 mil pessoas, sem dinheiro público. Agora vamos falar com a Fifa e com a CBF para fazermos uma reengenharia financeira e adequarmos a capacidade para mais de 65 mil torcedores", explicou o presidente do Corinthians.
Segundo informações da TV Globo, a construção do estádio custaria R$ 350 milhões para 48 mil lugares. Com a ampliação para 70 mil, o custo aumentaria em R$ 170 milhões e atingiria um total de R$ 520 milhões.
Apesar do otimismo na ampliação do projeto inicial, as declarações realizadas durante o evento deixaram claro que, neste momento, o novo estádio do Corinthians é a única solução encontrada pelas autoridades do Estado para que a cidade receba o jogo inaugural do Mundial.
O prefeito Gilberto Kassab, por exemplo, não exitou em responder o que aconteceria caso o projeto corintiano fracassasse e mostrou convicção de que não haveria condição de buscar uma nova alternativa para que a capital paulista recebesse a primeira partida da Copa de 2014. "Se não der certo com o Corinthians, São Paulo não vai receber a abertura da Copa", garantiu.
Antes de o novo estádio do Corinthians ser o escolhido para receber a abertura da Copa, duas outras opções testadas pelas autoridades paulistas fracassaram. O Morumbi teve seu projeto de reorganização rejeitado pela Fifa, enquanto a construção de uma arena no bairro de Pirituba não se tornou viável para a cidade. Abril
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