última etapa do Inter, na luta pelo segundo título da Copa Libertadores, começa no México. Diante do Chivas, em um estádio novo e com grama artificial, o time de Celso Roth busca segurar o ímpeto de uma equipe que construiu vantagem nas fases anteriores atuando como mandante. De quebra, o time gaúcho luta pela primeira vitória longe do Beira-Rio no torneio sul-americano.
Os mexicanos entraram direto nas oitavas de final, devido à desclassificação de 2009 por causa da gripe A e se garantiram na final jogando com o regulamento. No retrospecto do Chivas, jogando em casa, são duas vitórias de 3 a 0, sobre Vélez Sarsfield e Libertad, e um placar de 1 a 1, com o Universidad de Chile. O fato novo é justamente o estádio Omnilife, recém inaugurado. Até a semifinal, a equipe atuou no estádio Jalisco ou no Azteca.
Grama sintética:
A ideia do Inter é não pensar em administrar a partida na América Central. “Não viemos para cá para sair com derrota, mas sim com resultado positivo”, destacou o centroavante Alecsandro, autor de quatro gols na campanha vermelha.
Mesmo com o choque de uma campanha forte do Chivas em casa e a sem vitória do Inter fora, Celso Roth não encontra favorito. “Não existe favorito e essa circunstância [a grama artificial do estádio Omnilife] também pode pesar para isso”, comentou o treinador em sua entrevista coletiva na véspera da partida, onde criticou várias vezes a realização de uma final da Libertadores em condições atípica.
Celso Roth garante que as peculiaridades da partida, em solo sintético, não irão influenciar na decisão. “É por quem está melhor, não por causa do gramado e obviamente que existe algo encaminhado, muito pelo o que foi feito em Porto Alegre”, apontou, lembrando do último trabalho no Beira-Rio, quando Giuliano esteve no time principal.UolEsporte
Horário: às 21h50min (horário de Brasília)
Transmissão na TV: Globo, Sportv e BandSports
Local: estádio Omnilife, em Guadalajara, México
Árbitro: Hector Baldassi (ARG)
Auxiliares: Ricardo Casas (ARG) e Hernán Maidana (ARG)
Chivas
Luis Michel; Mario de Luna, Reynoso, Magallón, Mejía; Ponce, Báez, Bautista, Marco Fabián, Araujo e Omar Bravo
Técnico: José Luis Real
Internacional
Renan; Nei, Bolívar, Índio e Kleber; Sandro, Guiñazu, Giuliano, D’Alessandro e Taison; Alecsandro
Técnico: Celso Roth
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